Nas últimas semanas, o aeroporto de Lisboa foi paragem obrigatória no caminho para a Casa do Impacto. Pelas nossas portas entraram alunos vindos dos dois arquipélagos portugueses, a Madeira e os Açores.
O potencial de Impacto é realmente transversal a todo o país, e iniciativas como o Road Show for Entrepreneurship da Startup Madeira e as Missões Empreendedoras promovidas pela GesEntrepreneur, que procuram mostrar aquilo que de melhor se faz em empreendedorismo em Portugal, são a pedra basilar para o futuro do Impacto.
Lisboa foi, mais uma vez, a capital europeia escolhida, no âmbito do Road Show for Entrepreneurship, como destino a visitar pelos alunos finalistas do projeto de empreendedorismo nas escolas. A escolha deveu-se à forma como a cidade se tem tornado a casa de um número crescente de startups e projetos empreendedores com muito potencial.
A Missão Empreendedora dos Açores foi, este ano, um prémio dado aos jovens envolvidos em projetos educativos de empreendedorismo vencedores.
Depois da nossa tour de boas-vindas à Casa do Impacto (que teve direito a uma visita ao rooftop mais exclusivo da cidade), não faria sentido não ter a nossa comunidade representada por algumas das startups que chamam “casa” ao nosso convento.
A Mypolis, a 55+ e Youth Climate Leaders marcaram presença, e, numa conversa descontraída que abriu espaço para o debate, apresentaram as suas propostas de Impacto, contaram algumas das peripécias do caminho e partilharam grandes passos dados neste intenso, e sempre em movimento, Ecossistema de Empreendedorismo de Impacto. Provaram, mais uma vez, que o Impacto se faz em várias frentes, em vários sectores da sociedade e em qualquer idade. Há sempre espaço para se procurar soluções para problemáticas sociais e ambientais que mudem a sociedade para melhor.
Temos vindo a perceber, ao longo do tempo, que Lisboa é um ponto cada vez maior no mapa de Impacto. As startups de Impacto assumem um papel cada vez mais relevante e começam a tornar-se parte intrínseca do ambiente e realidade atual da capital e do país. É um orgulho, mas também uma grande responsabilidade, perceber que a Casa do Impacto é considerada paragem obrigatória nestes contextos. Que os jovens têm sede de conhecimento, de saber o que se passa, de que forma podem contribuir para um mundo mais sustentável a vários níveis.
Quando alguém procura respostas é pelas nossas portas que espreita para as encontrar. Ainda bem, porque é mesmo para isso que elas estão sempre abertas.
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